quinta-feira, 2 de abril de 2015

Quando os aviões caem! (#1)

O tema sobre o qual quero "expor a minha opinião" é um tanto ou quanto controverso, sempre que envolve pessoas que faleceram (em certas situações não gosto de utilizar a palavra "mortos") acho que a opinião geral é para não dizer nada que possa "ferir susceptibilidades". Mas depois de considerar os prós e contras decidi dar a minha opinião sobre o caso do avião caído ou que "fizeram cair" nos Alpes, da Germanwings; ou melhor, a minha opinião não é sobre o caso em si, mas sim sobre o tão falado co-piloto.
Primeiro que tudo não sou Psicóloga, não tenho qualquer curso relacionado nem sou perita na matéria, é apenas a minha opinião, baseada no sentido comum.
Normalmente quando se fala em alguém com depressão, falasse numa baixa auto-estima, coisa que neste caso em particular não considero apropriado. Então alguém que decide fazer cair um avião, para se "suicidar", com outras 149 pessoas a bordo, entre as quais crianças pequenas e adolescentes (não digo que fosse mais correcto se só estivessem adultos), que tinha afirmado anteriormente que o mundo iria saber o seu nome, é uma pessoa com baixa auto-estima?
Acho mais bem que é uma pessoa com muito alta auto-estima, demasiado alta!
Achasse de tal maneira importante, e que o mundo deve saber o seu nome a qualquer custo, mas sendo uma pessoa, obviamente, tão medíocre, não encontra outra maneira senão matando 149 pessoas, com a desculpa da depressão, da baixa auto-estima e do "suicídio"!
É mais, até considero que qualquer pessoa que se suicida em publico, é alguém com uma "alta" auto-estima, pois não aceita que a sua morte seja algo sem importância!
Não quero com isto dizer que o que está bem, é termos uma baixa auto-estima, obviamente que pensar em nós próprios como lixo, e deixar-nos morrer pelos cantos, e que não valemos a pena, também não é certo.
A meu ver, uma pessoa chamada "normal" não devia ter nem baixa nem alta auto-estima, devia ter apenas auto-estima, saber estimar-se na medida certa, nem muito nem pouco, penso que se evitariam muitos conflitos, mais que tudo os que provocados por: "EU sou mais importante que os outros"!



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