quarta-feira, 16 de março de 2016

Fazer exercício faz bem . . .

. . . mas sem exagerar!


Há vários meses que ando a pensar inscrever-me num ginásio (fazer exercício sozinha está totalmente fora de questão, a falta de força de vontade para manter uma rotina é algo que até hoje não consigo ultrapassar), o primeiro motivo é a vida sedentária que levo, casa-trabalho, trabalho-casa, e claro que o exercício melhora muito a qualidade de vida, o verdadeiro primeiro motivo é a barriga de "grávida de 3 meses" que me atormenta.


De pensar/querer inscrever-me ao realmente fazê-lo há muito que andar, totalmente condicionado pelo tempo para ir ao dinheiro que custa.
Mas recentemente abriu, perto do meu local de trabalho, um ginásio low-cost (que não vou dizer o nome, porque a publicidade não foi para aqui chamada), que não só é barato, como me permite ir na minha hora de almoço (sem tirar tempo ao meu filho, que era o meu maior obstáculo).


Após ter recebido por email uma promoção, pela nova abertura, e sem pensar duas vezes, inscrevi-me. Ainda tive que esperar umas semanas, pela abertura, pois inscrevi-me antes.
E estava realmente desejosa de poder começar.
Não fui o primeiro dia nem o segundo, mas fui o terceiro e o quarto.
No meu primeiro dia devo ter estado uma hora, e apesar de não ter feito nada excessivo, em dada altura comecei a ficar mal disposta e parei de imediato (os mais de 4 anos sem fazer qualquer tipo de exercício foram-me cobrados), no segundo (bem mais cansada e por ter sido a primeira vez na hora de almoço) estive uns 40 minutos.


Conclusão
Aparentemente estou "velha e enferrujada", de tal forma que quase duas miseráveis horas em dois dias seguidos a fazer exercício leve (pensei eu), me deixaram de tal forma que pareço uma deficiente (sem querer ofender ninguém).
Não me consigo agachar ou correr, para descer escadas (o subir não é tão difícil) parece que tenho pernas de borracha e que vou perder a força, e para me levantar da cama tem que ser de lado (como quando estava no final da gravidez).


Nota para quem me tenha visto descer escadas: não tenho nenhuma lesão nem nenhum dói-dói (como diz o meu filho), a "lesão" é apenas cerebral, pois devia ter percebido que o tempo passa e cobra bem, e no orgulho de perceber que já não sou o que era!


Em relação ao ginásio, vou voltar e tentar manter uma rotina, porque realmente considero que faz bem, e quero mudar o estilo de vida tão sedentário que levo e sentir-me bem comigo mesma, no entanto apenas quando conseguir correr e agachar-me.

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